E Agora: Parvoice.

Pinheirinho, pinheirinho...
Hoje para variar um bocadinho vou escrever sobre algo completamente desinteressante: política.
Estava a brincar, política não é um assunto desinteressante, é apenas um reles assunto aborrecido.
Hoje o tema será o Sonho. Há quem diga que Ele ''comanda a vida", há quem diga que é inútil e eu... eu não tenho opinião formada, por isso não vou falar no assunto, embora pense que os sonhos são bons enquanto se está a dormir, os sonhos acordados são... bons se não forem levados ao exagero, é bom ter alguma coisa por que se anceie, e são maus se forem levados ao exagero, é mau ter alguma coisa que nos consome e nos impede de interagir devidamente com a realidade (eu sei que bastava ter dito 'e vice-versa' após a palavra 'exagero' e que os meus caros leitores são suficientemente inteligentes para deduzirem o resto, mas eu gosto de deixar as coisas esclarecidas).
Então, já que não me vou debruçar sobre o Sonho, vou debitar sobre a Droga. Há quem diga que faz mal, há quem diga que é bom para aliviar o stress e eu... eu não tenho opinião formada, por isso não vou falar no assunto, apesar de já o ter feito anteriormente e achar deprimente que alguém faça tal coisa, sejam homenzinhos e mulherzinhas e enfrentem os problemas de frente, cara-a-cara, e não com o nariz, braço ou boca.
O Sonho e a Droga não são de facto assuntos para serem discutidos aqui, assim sendo vamos antes falar de Pêssego. Há quem diga que é bom e faz bem, há quem diga que não presta e faz mal e eu... sim desta vez eu tenho opinião formada. Eu penso que o Pêssego é um fruto vindo duma árvore denominada de Pessegueiro e que é bom quando comido meio verde, porque quando começa a amadurecer vai ficando cada vez mais mole (acontece tantas vezes...) e pronto, não considero agradável, uma vez que gosto deles duros.

De onde é que vem a palha?

Bem, hoje está difícil arranjar tema sobre que escrever, pelo que vou parar de tentar.

Para terminar, apetece-me fazer algo ridículo como dizer que vou coçar o pé direito, entre o dedo médio e o mindinho, com uma vara de marmeleiro.

Até à próxima inutilidade (se tiver coragem de cá voltar),

Parvinha

(a sonhar com droga e pêssegos)