Post-it.

where the crazy matters

30/12/2008

Não Sei

Weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!
O melhor do Natal? O FIM!!!!!!!!!
A sério, cada vez me aborrece mais. É que é mesmo só estar num lugar até pelo menos à meia-noite e depois dizer adeus e ir para casa empanturrada de doces. Sim, a parte do enfardanço também é gira.
A Passagem de Ano aproxima-se e agora é um vai-vem de preparativos (meia dúzia de mensagens a combinar um local) para uma festa de arromba (três gatos pingados em parte incerta a relembrar dias em que estavam sempre juntos a fazer porcaria - obviamente) até às tantas (deve ser até à uma porque o pai não deve deixar mais).

Hoje foi um dia bom, estive com aquela porca a quem eu chamo irmã (não de sangue, de parvidade) e há muito que não estavamos como estivemos hoje, rimos muito, lembrámos
os tempos de escola em que estávamos sempre juntas, somos tão novas ainda, mas parece que já foi há uma eternidade! Mas também falámos de coisas sérias, ela conseguiu surpreender-me ao confortar-me com coisas decentes. Tinha saudades dela, confesso, tinha saudades de nós. Estamos crescidas, umas mulheres feitas! Ahah .

O que também já parace que foi há uma eternidade foi o fim das aulas, tenho saudades da escola (não posso estar muito bem não...), mas sinto mesmo falta, ora!

Hoje não me apetece escrever mais nada, mas amanhã farei um balanço deste ano e objectivos do próximo. Ou não. Ahah.

Apetece-me fazer uma coisa tão parva como mandar beijinhos e vou fazê-lo: Beijinhos aos meus leitores!

Até à próxima inutilidade (mesmo sem utilidade alguma),

Parvinha
(weeee)

22/12/2008

É Natal, É Natal, Morrem Criancinhas

Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Acudam ! Ahhhhh! É um monstro verde com pretuberâncias azuis e cinzentas, uma corrente dourada e coisas esquisitas vermelhas que julgo tratarem-se de línguas que me vai comer como se eu fosse brócolos gratinados! Medo! Pânico! Ahhh!

... Ah não, espera lá... é só a minha árvore de Natal. Ufa! Já estou mais descansada.
Ou não. Acho que é igualmente assustador. Não sei o que me deu, mas fui decorar uma árvore de plástico comprada o ano passado nos chineses, por esta altura. E sim, ficou feia. Ficou muito feia. Ficou horripilenta, para ser justa. Verde, bolas cinzentas e azuis, laços vermelhos e corrente dourada. Dá para ver?
Agora só espero sinceramente que o cão a derrube e lhe coma as bolas.
Laços... ele há coisa mais feia para se pôr numa árvore de Natal? Bah!
Pai Natal, se vieres à minha casa, não ligues à árvore, foi feita por uma retardada de uma deficiente mental - e com pontos negros. Sim, fui eu quem fez o raio da árvore... Ah! E cuidado ao descer a chaminé, normalmente tenho lume.
Depois disto e para a próxima vez que se virarem para mim, 'Hey, oh tu! Pareces uma árvore de Natal!', eu vou-me ofender.

O Parvidades Parvas (o meu menino) sofreu de remodelação (não se preocupem, em princípio passa) e porquê? Porque me apeteceu! Muhahaha (sim, eu vou voltar a snifar os ben-u-rons...)

Bem, não devo cá voltar nos próximos dias, pelo menos para escrever, portanto, um Óptimo Feriado para todos vós e um Ano Novo triplicadamente melhor do que este.

Até à próxima inutilidade,

Parvinha
(blá, blá, blá)

PS - Pai (não aquele do Natal), mete-me lá dinheiro na conta porque tive que gastar o que tinha para comprar uma prendinha para ti, sim? O Natal é lindo! (cara de cu.)

10/12/2008

Post Totalmente Dedicado À Parvoíce

Estava eu descansadinha do meu quartinho, a comer um I Love Milka, ao som da Radio Comercial quando de repente oiço (vindo das colunas que estão ligadas à aparelhagem que por sua vez estava sintonizada na Rádio Comercial): 'É boa, é tão boa, é mesmo boa!'. Escusado será dizer que me assustei bastante e de súbito pensei 'como é que eles sabem que eu estou a ouvir a Rádio neste momento??' a única resposta que me ocorreu foi obviamente a de que haviam micro-câmeras escondidas no meu quarto (pânico!).
Oh não é a desgraça! Afinal o mundo conhece a minha dança da música I Like The Way You Move dos Bodyrockers, sabe que eu gosto de me jogar ao chão de forma dramática e rebolar-me, puxar cabelos, levantar-me e discutir com o invisível ou atirar coisas invisíveis à porta, tem também conhecimento de que eu gosto de me pôr de pé em cima da cama, com um frasco de cola a fazer de microfone (ou então o spray contra os mosquitos também serve) a cantar Santamaria.
Esta ideia é completamente assustadora, era constrangedor se as pessoas soubessem destas coisas e então revirei o quarto várias vezes mas não tive sucesso... Não encontrei qualquer câmera (mas encontrei cotão). Portanto, a dúvida permanece/perdura (não me consegui decidir quanto à palavra a utilizar, são as duas tão bonitas): como é que sabiam que eu estava a ouvir a Comercial naquele exacto momento?
É estranho. Sou estranha. Somo todos estranhos. Ser estranho é normal. Somos normais. Sou normal. É normal.
Nota: o conteúdo do texto acima é totalmente fictício, exeptuando o que ouvi na rádio. E o I Love Milka. O resto é mentira. Mentira.

Outra dúvida pertinente é: qual o motivo que leva o banho em conjunto nos balneários a ser tão divertido? Sim, porque é um momento propício a fortes gargalhadas, gritos e cantorias. Será todo aquele envolvimento com o próximo e a água que proporciona aquela alegria imensa?
Fica no ar...

Estou bem-disposta e depois?

Até à próxima inutilidade,

Parvinha
(viciada)

08/12/2008

É Desafio, É Pior Que A Peste

Espreita, Espreita, bem, bem...
Ora cá vai:

- Pegar no livro que estiver mais perto;
- Abrir na página 161;.
- Escolher a 5ª frase completa;
- Escrever a frase no blog;
- Não andar a ler tudo para ver qual é a melhor frase nem escolher o melhor livro, é mesmo o mais próximo;
- Passar a 5 pessoas.

Livro: Matemática Aplicada Às Ciências Sociais - Cursos Científico-Humanísticos Bloco 2 (11º ou 12º ano) - sim é verdedade, não há certeza para que ano serve o raio do livro...

Página 161, 5ª frase:

2.1 - Como X ~ N(8,3) , então U= (X-8)/3 ~N(0,1)
Resolvendo em ordem a X, vem:
U= (X-8)/3 <=> 3U = X - 8 <=> X= 3U + 8
Para:
X <> 3U + 8 <> U <1>


Fucking Bitch
Silly
Peace
Otário
Alien


Até à próxima inutilidade,

Parvinha
(não me provoquem)