Post-it.

where the crazy matters

31/08/2010

URGENTE

Um pequeno T2, onde podemos viver os três, nem precisa ter vista para o mar nem jardim, que se foda o carro com... tecto de abriiiir.
Apenas tenho que virar, a minha vida de pernas para o ar e procurar uma casaaaa, para eu moraaaaaaar. Com eles.

Se alguém souber de um T2 em Lisboa, relativamente barato, POR FAVOR, digam-me!



 

27/08/2010

Jessica Alba

Okay, parece que vou ter que pôr aqui os vídeos das apresentações dos trabalhos de Psicologia.

      

25/08/2010

Serei Lésbica?

Segue-se o guião da apresentação do meu último trabalho de Psicologia com a M.
Já foi há algum tempo, as férias até já estão quase a acabar, mas foi das cenas mais parvas que eu fiz naquela escola e orgulho-me disso.

Para não me esquecer do que fiz:
M - roxo
S- vermelho

- Eish ‘bora lá apresentar o trabalho, man!

(Levantam-se do lugar, juntam duas mesas.)
- ‘Tão o nosso trabalho é sobre… (entristece)
- Epah não… Tu não me digas que…
- Digo…
- Não, não. Não pode ser.
- Eu não consegui mudar, a stora disse e pronto tem que ser.
- Está bem, ‘bora lá então…
- Espera lá, isto vai ser uma ganda seca, deviamos vestir-nos adequadamente.
- Realmente... tens razão.
- Vamos mudar.
(começa a tocar I'll Be There e vestem fatos de banho. Acaba a música.)
- Isto está um bocado morto (olha em redor), já que não temos nada para dizer, já enfeitávamos isto.
- Boa ideia, tenho aqui umas coisas.
(M. alcança saco do lixo e as duas tiram de lá peluches e um candeeiro que distribuem por cima das mesas que haviam juntado.)
(sentam-se, ouve-se o corvo [tipo à filme de terror, estão a ver?]. S com lanterna acesa debaixo do queixo:)
- Vamos assistir a uma história de terrooooor.
- Não íamos apresentar o trabalho? (depois de lhe tirar a lanterna da mão)
(S, recuperando a lanterna:) – Foi o que eu disse…
(apagam-se todas as luzes, acende-se o candeeiro e abre-se o Power Point)
- Então… o nosso trabalho é sobre o Jerome.
- Bruner.
- Como se vê ali (aponta para trás onde está o PP, com a capa)
- E aqui… E aqui… (vai mudando os slides do PP)
- ‘Tão mas tu fizeste quantas capas?
- Umas quantas… Epah, não conseguia passar daqui.
- Fecha lá o PP, que isso está muito batido.
- Então e como é que apresentamos o trabalho?
- Sei lá… olha, abre uma página de Excel.
- Está bem. (abre Excel com o trabalho)
- Então o Jerome…
- Bruner.
- … é este senhor com cara de fofinho, é um psicólogo que nos tempos livres se dedica à columbofilia…
- Não dedica nada.
- Mas podia dedicar.
- É francês.
- Apesar de ter nascido nos Estados Unidos.
*continua com bibliografia e no fim da mesma:*
- Epah, isto está muito morto, Milene, anima lá aqui a coisa.
(Começa a tocar La Bamba, levantam-se e dançam durante um bocado)
- Uff… ‘bora lá continuar.
- Espera, tenho um bocado de sono, não tens aí um cafezinho?
- Ya, por acaso até tenho. (tira chávena e pires de dentro do bolso e oferece)
- Obrigada.
- Pronta? Muito bem, então este senhor desenvolveu a teoria cog… cog… cognitivista, primeiramente pensada pelo senhor Piaget.
*blá blá blá, matéria que eu não sei*
- Bahhhh, sabes como é que eu me sinto?
- Como?
(põe vídeo do suicidal teddy bear - só a parte do urso)
- Ya…
*continuação do trabalho*
- E pronto, acabou…
- Acaboou? Não, ‘pera… ACABOU? A-CA-BOU? Yeah! Yeah!
- Não. Não Milene, não me sinto nada assim…
- Pois… de facto…
- Isto foi esgotante demais. Vamos embora.
(apagam candeeiro, começa Carmina Burana, viram-se de costas, despem os fatos de banho, vestem os casacos com capuz, tiram as vela velas e acendem-nas. Saem calmamente, cabisbaixas, segurando as velas)
(passado alguns minutos voltam a comer tremoços) 
- Por que é que está toda a gente a olhar para nós?
- Não sei. Continua a comer, como se não fosse nada contigo.
(fazem resumo do trabalho, já sem adereços, perguntas aos colegas, arrumam tudo)


um piqueno edit, que, não sei por que carga de água, a parte seguinte não se via, estava pretinha:
Isto deu origem a mas por que é que usaram os peluches?, mas e os fatos de banho?, mas e isto?, mas aquilo?, mas por que é que foi isto?
Toda a gente percebeu o porquê daquilo - porque o trabalho era uma merda secante que não tinha dada para dizer - menos a senhora. 
No fim ela pôs-se a criticar-nos, por dizer-mos mal do coitadinho do Bruner, então nós ainda acendemos uma vela cada uma e nos ajoelhamos em frente ao slide com uma das capas (que por acaso dizia We Love You Bruner) a dizer o quanto ele tinha sido importante para a Psicologia e especial para nós. O que também não foi muito bem aceite, diga-se.

Fogo, M., nunca mais teremos disto... Acho que acabámos em grande. 
Epah que orgulho! 

Ah, o título? É uma técnica para chamar mais leitores. Imagino que seja o tipo de coisas que as pessoas escrevem no Google, não? Eu vou tentando.








 

03/08/2010

Desculpem Lá, Mas Isto É Um Freak Show


Os pais delas, as mães principalmente, ficaram presos na infância. São crianças e querem brincar com bonecas. Como isso seria socialmente reprovável, fazem das filhas bonecas.


Super.