Post-it.

where the crazy matters

29/07/2009

Sei Lá

Ando com sentimentos de mudança.
Já mudei o blog todo, mas acham que isso chega? Não.
Apetece-me criar outro. Não quero abandonar este, quero só outro. Mais um.
Quero um lugar onde possa escrever coisas profundas. Ou igualmente parvas. Mas diferente.
E não posso simplesmente mudar isso aqui. Quero outro.
Quero mais um espaço. Já tenho dois e no outro já não escrevo desde Abril... e tenho medo que esteja a trazer uma criança ao mundo e depois não ser capaz de criá-la. Outra.
Mais outro... como se os que tenho não me dessem já dores de cabeça suficientes...

Mas quero outro. Posso?

Quero.

Parvinha

25/07/2009

O JC É Um Ganda Maluco

Oremos.
Ora...ção?
Então é disto que se trata quando se fala em castigos corporais?
É isto que é 'orar' ao Senhor? Neste caso, ao filho do Senhor?
Muito me contam...

E digam lá que não é a melhor imagem de sempre!

Parvinha

Blogger'zinho

Blogger, o que é que se passa contigo?
É que cada vez que quero vir fazer alguma coisa tu não abres...
Conta-me, desabafa comigo, eu estou aqui. Tens algum problema?

OU ESTÁS SÓ A GOZAR COM A MINHA CARA?
HÃ?!

É só comigo que ele anda a fazer isto?

Parvinha

24/07/2009

Pensamento Do Dia (Não Interessa Qual)

Do nada, isto:

Pessoa - Deve ser complicada a vida de pássaro...
Eu - Hã?! Porquê?
Pessoa - Já viste, acordar todos os dias, mas todos os dias, com um bico?!

Vê-se mesmo que a Pessoa é uma gaja.


Parvinha

16/07/2009

Teoria Da Conspiração II - O Significado Oculto d'Os Maias II

Continuação… (avisos e afins no post infra)

A idade adulta de Carlos seguiu os princípios que lhe forma transmitidos em criança, a sua vida de universidade foi marcada pela boémia, pelas prostitutas, como vem expresso na obra de Eça. Mas não é só isso… longe disso. Além de se meter com mulheres casadas, andar a comer a irmã, ainda comia… os amigos.

Dâmaso Salcede era um apaixonado por Carlos e pensava nele constantemente: ‘’Este dia pareceu a Dâmaso, como se fosse feito de azul e ouro. Mas melhor ainda foi a manhã em que Carlos o recebeu no quarto, como entre rapazes… Daí datava a sua intimidade…’’

Mantinham uma relação séria, pelo menos para Dâmaso, até andavam a decorar a casa juntos: ‘’Amanhã tenho uma manhã de trabalho com o Maia… Vamos às colchas.’’ Mas Carlos não era homem de uma pessoa só e quando se divertiu o que tinha a divertir, deixou Dâmaso e foi por essa razão, por mais nenhuma, que Salcede publicou aquele artigo no jornal, a denegrir a imagem do Maia, sentia-se traído, queria vingança.

Mas antes disto eles passaram bons momentos juntos, mas não sozinhos…

‘’… depois desapertou os últimos botões do colete, deu um puxão à camisa (…) e de pálpebra cerrada, com o beiço trombudo ficou mamando gravemente na boquilha…

- Tu hoje estás em beleza, Dâmaso – disse-lhe Carlos, que deixara também a revista e o contemplava com melancolia.

Salcede corou de gozo. Escorregou um olhar ao verniz dos sapatos, à meia cor de carne, e revirando para Carlos o bugalho azulado da órbita:

- Eu agora ando bem… Mas muito blasé.’’ ‘Blasé’ significa ‘entediado’, então Carlos tratou de apimentar a relação. Craft juntou-se-lhes.

‘’… começou a transpirar, a fazer-se branco. Diante dele, Craft, de florete na mão, parecia-lhe cruel e bestial, com aqueles seus ombros de Hércules sereno, o olhar claro e frio. Os dois ferros rasparam. Dâmaso estremeceu todo.

- Firme – gritou-lhe Carlos.

O desgraçado equilibrava-se sobre a perna roliça; o florete de Craft vibrou, rebrilhou, voou sobre ele; Dâmaso recuou, sufocado, cambaleando e com o braço frouxo…’’ Pff… esgrima… ferro… florete! Toda a gente sabe o quanto Eça de Queiroz era fã de metáforas.

Mas passavam também bons momentos a sós: ‘’veio logo, desapertou delicadamente o colarinho, e, quase entre os joelhos de Carlos, dobrou o pescoço macio e alvo como um lírio.’’, apesar de Craft acabar sempre por se lhes juntar, mesmo depois de ter andado a fazer outros ‘serviços’: ‘’Craft, que acabara de bater o marquês, perguntou pousando o taco e acendendo o cachimbo…’’ – típico, é um cliché fumar depois de uma sessão de sexo, Eça, esperava mais de ti.

O difícil é encontrar nesta obra uma personagem qie não sofra de nenhuma parafilia, até o maestro, até ele tinha uma pancada estranha com moedas e mesas… ‘’Cruges (…), roçando pela mesa (…) com a mão nervosa, escorregou-lhe uma libra por baixo (…) o maestro estava em pleno vício, com a libra entalada, os olhos acesos, o ar esguedelhado.’’

Depois o facto de Carlos continuar a comer a irmã, depois de se saber… Esta personagem tinha grandes distúrbios mentais, só pode. Quer dizer, se podia comer o avô, por que não a irmã também? Mas… se calhar, não é tão mau quanto parece…

Na nossa opinião, Carlos não é irmão de Maria Eduarda.

Quem é que deu a notícia a Carlos? Ega. Quem é que recebeu em mãos o cofre da Monforte? Ega.

Ega era apaixonado por Carlos, juntos já haviam vivido momentos deliciosos e românticos, como uma vez em que Carlos estava com Dâmaso e ele pediu:

‘‘- Carlos, dás-me aqui em baixo uma…?

Desceram o terraço, penetraram no jardim, até junto de duas olaias em flor’’ Não é tão querido?

Ega teve mais que tempo para abrir o cofre, manipular, forjar as provas, ir abri-lo ‘pela primeira vez’ com o outro, para não levantar suspeitas e assim acabar com o romance entre os dois ‘irmãos’.

Plano engenhoso, este. Ega sabia que Afonso não resistiria a esta desgraça e sabia também que o velho tinha um grande poder sobre Carlos, assim morria de desgosto e dali em diante nada mais se atravessaria entre ele e o seu Carlinhos, o seu verdadeiro amor.


As provas estão aqui, agora digam lá que isto são coisas da nossa cabeça.

Teoria da Conspiração Próxima - venham cá ver.

Mad Cows Company®

15/07/2009

Teoria Da Conspiração II - O Significado Oculto d'Os Maias I

O seguinte texto foi escrito sob o efeito de bem-u-ron’s, sugus de morango e pastilhas elásticas de amora sendo por isso desaconselhada a leitura do mesmo por parte de pessoas de bem, com sensibilidade sensível e/ou no seu perfeito juízo, pois a sua linguagem e conteúdo rudes, perversos, quiçá obscenos, poderão ferir susceptibilidades e aqui no estabelecimento não queremos ferir nada a ninguém. O estabelecimento não dispõe também de um livro de reclamações, pelo que se tiver alguma queixa, algo de mas a apontar, guarde para si. Há coisas que não se devem partilhar, tipo pensos higiénicos. Também não possui ligações com o Serviço de Urgência pelo que, se sofrer um derrame cerebral ao ler isto vai ter que ligar sozinho para o 112.

O texto que se segue é então da exclusiva responsabilidade de Mad Cows Company® com todos os direitos reservados e alguma diarreia mental. Os diálogos e outras frases apresentadas entre aspas (só as ‘’texto’’ não as ‘texto’) são retirados e reproduzidos fielmente do original, com as devidas supressões.

Atenção: Este artigo contém revelações sobre o enredo de um livro. Se quiser desistir de ler e ir embora rapidinho (que é o mais aconselhável para a sua saúde mental) clic aqui.

Resumo Resumido d’Os Maias: Carlos da Maia é criado pelo avô, Afonso da Maia, porque o seu pai, Pedro da Maia, se matou na noite em que a sua mulher Maria Monforte, fugiu com um italiano que ele havia acolhido em sua casam levando consigo a sua filha, deixando Carlos. Filha essa que Afonso julgava morta, conclusão retirada de investigações pouco felizes. O que acontece é que Maria Eduarda (vem-se a saber depois) da Maia volta a Portugal, acompanhando um burguês brasileiro, que se julgava ser seu marido, e acaba por se envolver com Carlos e juntos vivem um enorme romance. Dois anos depois de se terem conhecido, Guimarães (tio de Dâmaso Salcede, personagem de extrema importância daqui a pouco) entrega a João da Ega, grande amigo e confidente de Carlos, um caixa contendo cartas de Maria Monforte, a partir das quais se descobre que Carlos Eduardo e Maria Eduarda são irmãos. Afonso morre de desgosto e Carlos e Maria seguem rumos separados, fim o engraçado nisto é que Carlos ainda foi para a cama com Maria depois de se saber seu irmão, ‘ehh… já demos tantas mais uma não faz mal’.

Mas Os Maias são muito mais que isto. Se estiverem preparados, sentem-se bem, agarrem-se a qualquer coisa e tenham à mão um copinho de água com açúcar e um leque, pois o que estão prestes a descobrir… é mau. Muito mau.

Carlos era um engatatão e as suas experiências sexuais começaram desde cedo, o avô avisou-o logo da primeira vez que lhe pegou ao colo: ‘’Olha bem para mim. Eu sou o avô. É necessário amar o avô!’’.

O capítulo terceiro demonstra bem como foi passada a infância de Carlos, vamos centrar-nos num episódio em que Vilaça, grande amigo de Afonso, amigo íntimo, aparece no Ramalhete…

Assim que se vêem, os dois velhos procedem de imediato à apalpação e Afonso, sorridente, diz ‘‘ …E como você está rijo, Vilaça!’’, mas os olhos de Vilaça recaem sobre Carlos: ‘’Está uma linda criança! Faz gosto! (…) Mas há-de ser muito mais homem!’’, claramente um presságio do que estava prestes a acontecer.

Teixeira, o mordomo, sobe ao quarto com Vilaça e, enquanto este troca de roupa, queixa-se da forma como Afonso educa o menino… ‘’… E depois o rigor com as comidas! Só a certas horas e de certas coisas… E às vezes a criancinha, com os olhos abertos, a aguar! Muita, muita dureza’’. Coitado… quando era pequeno não comia nada, quando cresceu, até a irmã comeu.

À hora do jantar foi a desgraça, teve lugar uma orgia desumana. Deixamos-vos apenas alguns excertos porque, nem nós, temos coragem para comentar tamanha promiscuidade, eis uma ideia do que se passou: ‘’ Carlos pulava nos joelhos do avô, muito divertido com aqueles longos abraços que juntavam a cabeça dos velhos (…). E como eles, de mãos dadas, continuavam a admirar-se...’’, ‘’Mas Carlos cavalgava ainda o avô, querendo acabar outra…’’, ‘’o preceptor (…) deu a volta à mesa, rígido e teso, para vir sacudir o Vilaça…’’.

Depois há uma prova de zoofilia, pois ‘’o rapaz, sem olhar, repoltreou-se, mergulhou as mãos pelos cós das flanelas, e respondeu com um tom superior: - Já faço ladear a Brígida [que é uma égua]’’.

Mas não pensem vocês que isto era tudo na descontra, havia ciúme, Vilaça ‘’… não gostou de ver Carlos (…) saltar da cadeira, ir atirar-se ao pescoço do avô, falar-lhe ao ouvido…’’, agora não sabemos é quem é que Vilaça desejava acima de tudo… Apostamos em Carlos.

Mas tudo isto era desconhecido para outros frequentadores do Ramalhete, só a fama de Carlos havia tomado tamanhas proporções que lhe era impossível esconder…

‘’[D. Ana Silveira] Sempre detestara ver a sobrinha, uma menina delicada de dez anos, a brincar assim com Carlinhos. Aquele belo e impetuoso rapaz (…); e pela sua imaginação de solteirona passavam sem cessar ideias, suspeitas de ultrajes, que ele poderia fazer à menina. Em casa, ao agasalhá-la (…) recomendava-lhe com força que não fosse com Carlos para recantos escuros, que o não deixasse mexer-lhe nos vestidos!...’’ Mas não era só a sobrinha que Silveira tinha medo que Carlos molestasse, ela temia também pelo seu filhote: ‘’Não, com o Eusebiozinho não, filho! Não tem saúde para essas cavaladas…’’

Vilaça morreu alguns capítulos depois, não nos lembramos de quê, mas provavelmente foi excesso de Viagra.

Não se podia pedir mais deste menino da Maia, estava-lhe no sangue, já sua avó, Maria Eduarda Runa ‘’só se satisfazia à noite, indo refugiar-se no sótão com as criadas portuguesas…’’

E assim se passou a infância de Carlos, às cavaladas.

Continua…

Mad Cows Company®


09/07/2009

Teoria Da Conspiração I - A Verdade Por Detrás De Frei Luís De Sousa

O seguinte texto foi escrito sob o efeito de bem-u-ron’s, sugus de morango e pastilhas elásticas de amora sendo por isso desaconselhada a leitura do mesmo por parte de pessoas de bem, com sensibilidade sensível e/ou no seu perfeito juízo, pois a sua linguagem e conteúdo rudes, perversos, quiçá obscenos, poderão ferir susceptibilidades e aqui no estabelecimento não queremos ferir nada a ninguém. O estabelecimento não dispõe também de um livro de reclamações, pelo que se tiver alguma queixa, algo de mal a apontar, guarde para si. Há coisas que não se devem partilhar, tipo pensos higiénicos. Também não possui ligações com o Serviço de Urgência pelo que, se sofrer um derrame cerebral ao ler isto vai ter que ligar sozinho para o 112, se souber o número.

O texto que se segue é então da exclusiva responsabilidade de Mad Cows Company®, com todos os direitos reservados e alguma diarreia mental. Os diálogos e outras frases apresentadas em itálico são retirados e reproduzidos fielmente do original, com as devidas supressões; subentenda-se assim as aspas que estão ausentes, visto terem ido apanhar sol para a Caparica enquanto comem uns belos torresmos de galinha.

Atenção: Este artigo contém revelações sobre o enredo de um livro. Se quiser desistir de ler e ir embora rapidinho (que é o mais aconselhável para a sua saúde mental) clic aqui.

Todos, pelo menos quem fez o décimo primeiro ano, deu esta obra e não estava a dormir durante as aulas de Português, sabem a história do Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, a história de D. João de Portugal que se pensa ter morrido na Batalha de Alcácer Quibir, juntamente com D. Sebastião e que volta passados uns quantos anos quando a sua mulher, D. Madalena, que o julgava morto, já tinha voltado a casar, com Manuel de Sousa Coutinho, o seu verdadeiro amor, e com ele tinha tido uma filha, Maria, e viviam, apesar dos temores de Madalena, felizes e contentes com os seus criados e o fiel amigo Telmo, aquele que sempre duvidara da morte do seu amo. Enfim, D. João volta e a família sofre uma grande afronta, sente-se desonrada, apesar de mais ninguém saber, o casalinho maravilha separa-se e dedica-se à vida religiosa, a Maria morre de over… err… tuberculose, fim.

Pois desengane-se quem acha que é só isto, quem pensa que está obra é um retrato da sociedade do século XVI, uma crítica anti-sebastianista, uma história de amor impossível – esta obra dá-nos a conhecer, ainda que subtilmente, uma outra história de amor, um crime se se passasse nos dias de hoje, um exemplo de promiscuidade pura. Falo de Telmo e Maria.

Estas duas personagens relacionam-se intimamente e não é um ‘intimamente’ qualquer, é daquele mesmo a sério. E é do conhecimento da família, que eles não fazem segredo, recorrendo a demonstrações de carinho sem pudor. D. Madalena ainda tentou fazer alguma coisa para acabar com estas poucas vergonhas, mas sem sucesso…

(Madalena, referindo-se a Maria) – És muito amigo dela, Telmo?

- Se sou! Um anjo como aquele… (esta afirmação está carregada de segundas intenções!)

- … tu tomaste um ascendente no espírito de Maria… tal que não ouve, não crê, não sabe senão o que lhe dizes. Quase que és tu sua dona (…). Parece-me… eu sei… não fales com ela desse modo, nessas coisas.

Aqui claramente D. Madalena tentando chamar Telmo à razão, fazendo-o ver que Maria é muito nova para ele. Como assim não o consegue convencer, tenta outro tipo de argumentos:

- … bem vês que não é (…) muito… muito forte.

Mas Telmo não se deixa envergonhar e responde-lhe, seguro de si, orgulhoso:

- É delgadinha, é. Há-de enrijar.

E nem deixou Madalena continuar, tratando de imediato de explicar o porquê de tanto amor àquela criança…

- E daí que começou a crescer. A olhar para mim com aqueles olhos… a fazer-me tais meiguices…

Aqui chega Maria que, enciumada, diz:

- Bonito! Eu há mais de meia hora no eirado passeando (…) e já aborrecida de esperar… e o senhor Telmo aqui posto a conversar com a minha mãe, sem se importar de mim! – Que é do romance que me prometestes?

A partir da análise desta frase é impossível não retirar a elação de que Maria é possessiva, quer a atenção de Telmo toda para ela, tendo até ciúmes da própria mãe, acusando o pobre coitado de não lhe dar romance suficiente.

Ora, tudo isto é demais para uma pré-adolescente, pelo que Maria não aguentou a pressão e acabou por se meter na droga, refugiando-se em substâncias opiáceas, senão vejamos:

(Madalena) - … conta-me do teu jardim, das tuas flores (…). O que são estas?

(Maria) - … Estas são papoilas que fazem dormir…

Se dúvidas restam ainda acerca da real existência de tal relação, atentem na seguinte didascálica:

(Maria) - … tirando aqui o meu bom Telmo (chega-se toda para ele, acarinhando-o)… Ainda restam?

Mas Maria era também assediada pelo seu tio Jorge:

- … faça muitas festas ao tio frade (…) que tu és boa como as que são boas, minha Maria…

Quando D. João chegou, Telmo, que é bissexual, ficou num dilema por não saber qual amava mais, se D. João, se D. Maria, mas o amor por Maria acabou por se revelar mais forte.

E a história de D. João ter dito que não queria que dissessem que ele estava vivo, por amor, por não querer desonrar a sua mulher, a ‘sua viúva’, é treta. Ele não queria era ser chamado de cornudo. Antes morto que cornudo. Aí é que está.

É assim revelada a verdadeira história do livro Frei Luís de Sousa. Só não vê quem não quer. Ou… quem está na posse de todas as suas faculdades mentais.

Não percam nos próximos dias, O Significado Oculto d'Os Maias. Ou então percam, podem cá vir só daqui a um ano, porque nós não fazemos intenções de apagar isto. A menos que me nos obriguem. Não devem fazer isso... só faziam se tivéssemos falado do Sócrates.

Hum? Quem é que falou no Sócrates?

Mad Cows Company®



07/07/2009

Aviso

Como se irão aperceber ao longo dos próximos post's, as grandes obras, os grandes nomes da literatura portuguesa escondem por detrás da mascará de retratos épicos, histórias incríveis, abominantes, reveladoras de mentes perturbadas, nas quais o sexo é a personagem principal: homossexualidade, bissexualidade, orgias, pedofilia, zoofilia e até legumofilia. Tudo serve de mote para o desenvolvimento da promiscuidade à paisana.

É a imperdível saga da Teoria Da Conspiração, desenvolvida por duas pessoas adeptas do paracetamol e aromas amorangado e amorizado. Sem pudor e sem medo, finalmente a verdade.
A não perder.

Sluty [aka Parvinha](a partir de agora e por enquanto em parceria) com Fucking Bitch

05/07/2009

Michael Who?

Porque é que as pessoas não páram de falar do Michael Jackson?
Eu vou fugir à regra e não vou falar do Michael Jackson.
Michael Jackson... quem é?
Nunca ouvi falar do Michael... quê? Jack...son, sim, é isso.
Não sei quem é, só sei que ando com uma vontade louca de ouvir isto.

Mas não sei quem é. Quem é?
Eu tinha medo...'Cause this is thriller, Thriller night...

Parvinha