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01/05/2010

Não Chega Ter Que Esperar Senão Também

Ontem, no hospital, estava uma senhora que tinha dois filhos e três filhas. ''As mulheres sempre fazem muita diferença'', das três, nenhuma é igual. A mais nova, talvez por ''ser a caçulinha'', é muito ''meiga''. Sempre estiveram lá para ela, ''porque não são as noras que têm de tratar das sogras'', se bem que ela já tratou da dela - e as cunhadas tinham ciúmes. Pois, porque enchiam-lhe o prato de comida e a senhora, coitadinha, via aquela comida toda e ao fim de dois bocadinhos, vomitava tudo. Mas ela não fazia isso... não. Punha pouquinho no prato e, como ela via que era pouco, comia e ''aquele sempre ficava lá''.
Já passou um Natal no hospital (pff, grande coisa. o Manuel Luís Goucha já passou mais.), então a família passou o Natal em casa da filha mais nova, porque esta tinha a ''cozinha arranjadinha'', contudo foram buscar a mesa a casa da senhora, porque se abria, era grande e  dava para comerem todos lá (a mesa, não a senhora.).

Infelizmente, foi chamada e já não teve tempo de contar como é que os filhos e as filhas tinham conhecido os(as) respectivos(as) namoradas(os)/mulheres(maridos) nem quantas unhas encravadas já tinha tido. Fica para a próxima.

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